Baiano Luiz Razia é o vice-líder e está 25 pontos atrás do italiano Davide Valsecchi
Italiano Davide Valsecchi e brasileiro Luiz Razia disputam o título da GP2
A missão de Luiz Razia não será fácil, mas o bom baiano tem fé que
ainda pode conquistar o título da GP2, neste fim de semana, pelas ruas
de Cingapura. O piloto tem 204 pontos, 25 a menos que o líder Davide
Valsecchi. Confira aqui as combinações que o brasileiro precisa para ser
campeão.
Mesmo que vença as duas etapas do inédito GP noturno de Cingapura, Razia ainda terá de torcer contra o piloto italiano. Os dois disputam o título desde a primeira corrida e chegam à última etapa com quatro vitórias cada um.
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Razia será campeão se:
- vencer a primeira corrida sem que Valsecchi pontue e ainda terminar à frente do rival na prova complementar;
- ganhar as duas corridas com volta mais rápida e Valsecchi zerar na segunda etapa;
- fazer a pole, vencer as duas provas e Valsecchi não pontuar;
- terminar em quinto na primeira, vencer a segunda prova e Valsecchi não pontuar nas duas.
Valsecchi leva o título caso:
- ganhe a primeira corrida;
- termine em segundo na primeira etapa e Razia não faça a pole ou a melhor volta;
- seja o nono na primeira bateria, marcar a melhor volta e Razia chegar abaixo do quarto lugar;
- faça a pole e Razia chegar abaixo do quarto lugar na primeira prova.
Mesmo que vença as duas etapas do inédito GP noturno de Cingapura, Razia ainda terá de torcer contra o piloto italiano. Os dois disputam o título desde a primeira corrida e chegam à última etapa com quatro vitórias cada um.
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- termine em segundo na primeira etapa e Razia não faça a pole ou a melhor volta;
- seja o nono na primeira bateria, marcar a melhor volta e Razia chegar abaixo do quarto lugar;
- faça a pole e Razia chegar abaixo do quarto lugar na primeira prova.
Confira também
A disputa tinha tudo para chegar equilibrada à Cingapura, mas as duas
etapas de Monza foram verdadeiramente desastrosas para o brasileiro. Ele
se envolveu em um acidente na primeira etapa e foi apenas o 16º na
segunda. Ainda assim, não desanima e garante que vai para cima.
— Não tenho nada a perder. É minha última chance e não vou desistir até a bandeirada final. Nada é impossível. Serei agressivo tanto na classificação quanto nas corridas. Vou fazer a minha parte e esperar que as coisas funcionem para mim, o que não aconteceu nas duas últimas corridas.
— Não tenho nada a perder. É minha última chance e não vou desistir até a bandeirada final. Nada é impossível. Serei agressivo tanto na classificação quanto nas corridas. Vou fazer a minha parte e esperar que as coisas funcionem para mim, o que não aconteceu nas duas últimas corridas.
Fonte: r7.com
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