Advogado pode usar esta confissão para embasar pedido de liberdade a Peçanha
O ex-marido da estudante degolada em Santo André, Allan dos Santos
Peçanha, diz ter sido coagido pela polícia a confessar que participou do
sequestro e da execução de Lore Vaz, de 26 anos, em Santo André. A
afirmação foi feita pelo advogado do suspeito Luiz Eduardo Crosselli.
O defensor alegou que, durante uma visita a ele na cadeia, Peçanha disse que só assumiu a autoria do crime porque foi intimidado pelos policiais. Crosselli, no entanto, não soube em qual momento o cliente foi pressionado e por quais policiais. Ele afirmou que irá apurar melhor os detalhes nesta quarta-feira (25).
O defensor alegou que, durante uma visita a ele na cadeia, Peçanha disse que só assumiu a autoria do crime porque foi intimidado pelos policiais. Crosselli, no entanto, não soube em qual momento o cliente foi pressionado e por quais policiais. Ele afirmou que irá apurar melhor os detalhes nesta quarta-feira (25).
Crosselli pode usar a história de que Peçanha forçado a confessar o
crime como embasamento para o pedido de habeas corpus (pedido de
liberdade) que avalia apresentar à Justiça essa semana.
Por decisão da Justiça estão presos temporariamente: o ex-marido de Lore, o auxiliar de limpeza Robert Pirovani Gama, de 21, e o funileiro Raimundo Nonato Bezerra, de 32.
De acordo com a polícia, os três confessaram ter envolvimento no sequestro de Lore, mas nenhum deles admitiu ser o responsável por cortar o pescoço da vítima. Por isso, também não está descartada uma acareação entre os suspeitos.
Ademar Gomes, advogado da família de Lore, afirma que não é verdade que Allan foi pressionado para confessar.
— Isso não é verdade, não corresponde à realidade. O depoimento foi presenciado pela promotora.
Na tarde de quarta-feira (26), a família de Lore Santana Vaz vai dar um coletiva para falar sobreo assunto. A entrevista ocorrerá no escritório do advogado da família, na avenida Brasil.
Por decisão da Justiça estão presos temporariamente: o ex-marido de Lore, o auxiliar de limpeza Robert Pirovani Gama, de 21, e o funileiro Raimundo Nonato Bezerra, de 32.
De acordo com a polícia, os três confessaram ter envolvimento no sequestro de Lore, mas nenhum deles admitiu ser o responsável por cortar o pescoço da vítima. Por isso, também não está descartada uma acareação entre os suspeitos.
Ademar Gomes, advogado da família de Lore, afirma que não é verdade que Allan foi pressionado para confessar.
— Isso não é verdade, não corresponde à realidade. O depoimento foi presenciado pela promotora.
Na tarde de quarta-feira (26), a família de Lore Santana Vaz vai dar um coletiva para falar sobreo assunto. A entrevista ocorrerá no escritório do advogado da família, na avenida Brasil.
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